RESTA APENAS APELAR À CONSCIÊNCIA
Uns dias atrás, quando o sol ardia no horizonte, eu olhava pela janela do apartamento. A cidade onde moro crescendo. Prédios e mais prédios sendo erguidos, casas, ruas sendo abertas, creches, escolas, shoppings. De longe, de repente, meus olhos avistaram uma árvore pequena, cercada de tijolos, raízes amarradas, galhos podados na tristeza de uma calçada na minha rua.
A pequena árvore ali, cercada sem poder respirar, tentando sobreviver. Vi a pequena árvore fragilizada e consegui viajar por aí nas asas da imaginação.
